O Alto-Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR) lançou hoje um fundo para proteger refugiados e comunidades deslocadas mais ameaçados pelas alterações climáticas, para o qual pretende angariar cerca de 93 milhões de euros até 2025.
O antigo ministro da Saúde Manuel Pizarro elogiou hoje a independência e verticalidade do diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) demissionário, Fernando Araújo, considerando que "são qualidades que nem sempre são muito apreciadas pelo poder político”.
O número de casos de sarampo subiu para 23 em Portugal, havendo ainda seis casos em investigação, segundo um balanço da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Um milhão e trezentas mil pessoas em Angola, 4% da população, enfrentaram níveis elevados de insegurança alimentar aguda em 2023, e a situação deverá piorar em 2024, segundo o Relatório Mundial sobre a Crise Alimentar, hoje divulgado.
A “magnitude” da crise alimentar “agravou-se” em 2023 em Moçambique, onde 3,3 milhões de pessoas em 72 de 156 distritos analisados “enfrentaram altos níveis de insegurança alimentar aguda”, aponta o Relatório Mundial sobre a Crise Alimentar, hoje divulgado.
Cerca de 281,6 milhões de pessoas enfrentavam elevados níveis de insegurança alimentar aguda em 2023, ano em que as crises alimentares aumentaram drasticamente em zonas de conflito como em Gaza e no Sudão, segundo um relatório hoje divulgado.
O diretor do programa de saúde da World Vision, organização não-governamental internacional, disse hoje que Angola “está numa fase de controlo” da malária, doença endémica, que continua a ser a principal causa de óbitos no país.
Um estudo do Centro de Investigação Operacional da Beira (CIOB), província moçambicana de Sofala, com apoio português, aponta a eficácia do uso em grandes espaços do repelente IR3535, fabricado em Portugal, no controlo da malária.
A microbióloga portuguesa Maria Rebelo está a trabalhar na produção de uma proteína que bloqueie o acesso de ligação do parasita que causa a malária à célula do hospedeiro e assim ajudar a travar a doença.
Moçambique é um dos 20 países africanos que solicitaram apoio à Aliança Mundial para as Vacinas para introduzir a vacinação contra a malária, disse hoje à agência Lusa o presidente do conselho de administração daquela organização.
A disponibilidade dos recursos suficientes permitiria controlar, se não mesmo erradicar, a malária em África, onde se registam 94% dos casos e ocorrem 95% das mortes, disse à Lusa o especialista em parasitologia Henrique Silveira.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) quer revogar os diplomas das Unidades Locais de Saúde (ULS), da dedicação plena e os respetivos anexos referentes aos Centros de Responsabilidade Integrada (CRI) e Unidades de Saúde Familiar (USF).
Moçambique prevê introduzir no segundo semestre de 2024 a nova vacina contra a malária, imunizando 600 mil crianças, disse hoje, em entrevista à Lusa, o diretor do Programa Nacional do Controlo da Malária, Baltazar Candrinho.
Moçambique registou 3,1 milhões de casos de malária até março, menos 21% num ano, mas o número de óbitos provocados pela doença aumentou para 110, disse hoje o diretor do Programa Nacional do Controlo da Malária.
Em 50 anos de democracia, Portugal passou do último lugar da União Europeia onde morriam mais crianças para integrar a lista dos 10 países com menor taxa de mortalidade infantil, indicam dados estatísticos hoje divulgados.
Violência de género e contra imigrantes e falta de habitação adequada figuram entre as principais referências a Portugal no relatório anual da Amnistia Internacional (AI) sobre o estado dos direitos humanos no mundo, divulgado hoje.
O Presidente Joe Biden culpou hoje Donald Trump pela proibição do aborto na Florida e outras restrições no país que dificultam o acesso aos cuidados de saúde por mulheres grávidas.
O PS vai propor audições urgentes no parlamento da ministra da Saúde e do diretor-executivo do SNS para prestarem esclarecimentos sobre a demissão anunciada de Fernando Araújo e da sua equipa, disse hoje à Lusa fonte oficial socialista.
O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, considerou hoje que era expectável a demissão da direção executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) e defendeu uma reformulação das competências do órgão.
A presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fnam) defendeu hoje que a direção-executiva do Serviço Nacional de Saúde (DE-SNS) é uma estrutura “muito pesada, pouco funcional, com orçamento descabido” e “poderes excessivos” que Governo terá que decidir se mantém.
O diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que anunciou hoje a sua demissão, assegurou que, nos 15 meses em que esteve em funções, foi realizada a maior reforma de organização em 45 anos de existência do SNS.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) lamentou hoje o anúncio de demissão do diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Fernando Araújo, assinalando que "pode estar em causa uma nova reestruturação" do SNS.
O diretor executivo do Serviço Nacional de Saúde anunciou hoje que vai apresentar a demissão, em conjunto com a sua equipa, à ministra da Saúde, alegando que não quer ser obstáculo ao Governo nas políticas e nas medidas que considere necessárias.
Vários partidos da oposição defenderam hoje a valorização profissional e remuneratória dos enfermeiros, com o PSD a remeter esta questão para as negociações entre o Governo e os sindicatos que se iniciam esta semana.