Em entrevista ao Canal S+, a investigadora do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP), Dagmara Paiva, referiu que é preciso dar mais condições aos profissionais de saúde para poderem ouvir os doentes.
João Paulo Almeida, presidente do Instituto Português do Sangue e Transplantação (IPST) esteve no programa Saúde em Dia, do Canal S+, e explicou tudo sobre o Programa Nacional de Fracionamento de Plasma Humano que já está na segunda fase.
Uma auditoria do Tribunal de Contas revelou que o investimento do Estado no Serviço Nacional de Saúde (SNS) caiu 6% entre 2015 e 2017. Alexandre Lourenço, Presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares esteve no programa Corpo Clínico, do S+, e comentou estes números "históricos".
Carlos Palos, especialista em Medicina Interna e Intensiva, esteve no programa Saúde em Dia, do Canal S+, onde confirmou o relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) acerca dos números Portugueses no que ao controlo de infeções hospitalares diz respeito.
O médico pneumologista Filipe Froes esteve no programa Saúde em Dia, do Canal S+, onde referiu alguns números no que diz respeito ao vacinómetro de 2018/2019, destacou ainda que “estamos relativamente estagnados na cobertura dos profissionais de saúde”.
11 anos já se passaram, pelo meio avanços e recuos, promessas e tentativas que não passaram disso mesmo. A ala pediátrica do Centro Hospitalar de São João (CHSJ) é para alguns uma utopia.
A Diretora Geral da Saúde, Graça Freitas, esteve no programa Saúde em Dia, do Canal S+, para falar sobre o Plano de Saúde Sazonal da Direção-Geral de Saúde (DGS) e para dar algumas recomendações. Conheça-as em baixo.
A proposta de Lei de Bases da Saúde aprovada, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros deixa cair a criação do estatuto do cuidador informal.
A vice-presidente da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa (ESSCVP), Teresa Silveira, esteve no programa "Saúde em Dia" a propósito dos 70 anos de história e formação em saúde da instituição de ensino e anunciou a construção de um novo campus.
Luís Duarte Rocha, internista e vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI), referiu na passada quarta-feira, no programa "Saúde em Dia", que 30 a 40% dos doentes não deveriam ir às urgências.
Foram aprovadas pelo parlamento, sem consultar a Direcção-Geral de Saúde (DGS), três novas vacinas gratuitas na votação na especialidade do Orçamento do Estado para 2019, no passado dia 27 de Novembro. Ana Jorge, ex-ministra da saúde esteve ao telefone no programa Saúde em Dia do S+ para discutir este assunto.
O Coordenador Nacional para a reforma do Serviço Nacional de Saúde na área dos Cuidados de Saúde Primários, frisou a qualidade do Serviço Nacional de Saúde no programa Saúde em Dia do S+. “Temos que estar conscientes de que Portugal ganhou 10 anos de vida nos últimos 40 anos”, afirmou.
O bastonário da Ordem dos Médicos esteve em entrevista no programa “Corpo Clínico” do S+ e fez questão de afirmar que "não tenho dúvidas que os ministros da saúde não conhecem o dia a dia dos médicos nos hospitais e nos centros de saúde" e que Marta Temido devia passar um dia com um médico interno para perceber todas as dificuldades.
O Value Based Health Care (VBHC) surge em 2014, na Universidade de Harvard nos EUA, com base na pesquisa do professor Michael Porter. É um conceito criado para reestruturar os sistemas de saúde em todo o mundo com o objetivo primordial de acrescentar valor para o paciente.
De acordo com um estudo recente, realizado pelo enfermeiro Eduardo Bernardino, 61% dos enfermeiros inquiridos estão descontentes com a sua profissão. A maioria exerce funções em hospitais (66.8%).
Celebra-se hoje, 12 de novembro, o Dia Mundial da Pneumonia. Estabelecida em 2009, data alerta para doença que mata três milhões de pessoas por ano, entre as quais 476 mil crianças, segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Raul Sousa, presidente da Associação de Profissionais Licenciados de Optometria (APLO) comentou hoje no Porto as declarações proferidas ontem ao S+ por Aldina Reis. Segundo a presidente da Associação Portuguesa de Ortoptistas (APOR), existem em Portugal dois mil optometristas a trabalharem em lojas de ótica onde fazem exames e diagnósticos com retinografos sem terem a devida formação e a funcionarem "num vazio legal" sem serem escrutinados no exercicio da sua actividade profissional. Em entrevista ao programa "Saúde em Dia", Aldina Reis criticou ainda o fato dos optometristas não serem "profissionais de saúde" e que essa tarefa devida ser confiada apenas aos oftalmologistas e aos ortoptistas, que estudam 4 anos em escolas de saúde.
Uma série de falhas nos sistemas informáticos do Ministério da Saúde está a forçar o adiamento de centenas de consultas e exames de diagnóstico por todo o país.
O Centro Hospitalar Universitário de São João criou um novo polo do Hospital de Dia de ambulatório na Unidade Hospitalar de Valongo, com o objetivo de responder ao aumento de procura que se tem verificado nesta área.
A afirmação foi proferida hoje por Aldina Reis, presidente da Associação Portuguesa de Ortoptistas, durante uma entrevista ao programa "Saúde em Dia" Segundo esta especialista, os optometristas têm um curso superior de 3 anos, ao contrário dos 4 anos necessários nos cursos de saúde, e por isso pertencem à área das ciências naturais e exactas. Aldina Reis confessa receber todos os dias "dezenas de queixas de pessoas que fizeram exames de diagnóstico em óticas com optometristas". Para a Presidente da Associação Portuguesa de Ortoptistas estes profissionais que trabalham em óticas têm uma "grande proximidade" com os doentes, mas não são verdadeiros profissionais de saúde. Eles "funcionam num vazio jurídico e enquanto não existir regulação são um perigo para a saúde pública em Portugal".
Alexandre Valentim Lourenço defendeu hoje no canal S+ que o médico "faz tudo" que ia de aldeia em aldeia ver doentes corresponde a uma visão romântica do passado. Para o presidente do Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos, num futuro muito próximo determinados procedimentos clínicos, sobretudo na área do diagnóstico, vão ser assumidos por equipamentos tecnológicos avançados como, de resto, já sucede em especialidades como a Dermatologia ou Anatomia Patológica. Durante uma entrevista ao programa "Auditório S+", após o Congresso da Ordem dos Médicos que se realizou em Lisboa a semana passada, o médico defendeu ainda que algumas especialidades "vão desaparecer, outras vão mudar, outras que se vão fundir e outras que se vão criar".
Ana Botas defendeu hoje no programa "Saúde em Dia" do canal S+ que é urgente aprovar o Estatuto de Cuidador Informal. A Presidente da Associação de Doentes de Parkinson associa-se aos apelos já feitos por várias associações de doentes. Estima-se que em Portugal existam 20 mil doentes com Parkinson, uma doença degenerativa do cérebro e que com o aumento da longevidade esse número possa chegar aos 30 mil. Segundo a Entidade Reguladora da Saúde, o nosso país é dos que tem mais cuidadores informais sem formação e a maior taxa de cuidados domiciliários informais da Europa. As associações de amigos e doentes esperam com o novo Estatuto do Cuidador Informal conseguir dar mais apoio aos seus dependentes obtendo flexibilização laboral e benefícios fiscais.
No dia 10 de novembro, o Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil (IPO Porto) vai receber um encontro de especialistas para debater algumas questões relacionadas com a inovação tecnológica e revolução digital na saúde.
Ana Paula Martins defendeu ontem a necessidade de aumentar o preço dos medicamentos em Portugal como de resto acontece com outros produtos todos os anos. A Bastonária esteve ontem no programa "Auditório S+" com Pedro Vaz Marques onde explicou que o nosso país tem dos medicamentos mais baratos da Europa.