Os hospitais de dois grupos privados da área da saúde limitaram hoje a sua atividade para garantir a prestação de cuidados urgentes, na sequência da falha de energia que atinge Portugal continental desde as 11:30.
A Unidade Local de Saúde Gaia/Espinho, cuja principal unidade é o Hospital Santos Silva em Gaia, suspendeu a atividade programada e tem energia para "muitas horas", estando a reabastecer-se de gasóleo para alimentar geradores, disse o presidente.
A Unidade Local de Saúde Santa Maria, em Lisboa, ativou o plano de contingência às 14:00 de hoje, tendo sido suspensa toda a atividade programada, na sequência da falha de energia que atinge o país, anunciou hoje a instituição.
O Hospital Amato Lusitano (HAL), em Castelo Branco, ativou o plano de contingência e toda a atividade programada foi cancelada, disse à agência Lusa o presidente do Conselho de Administração.
A Unidade Local de Saúde (ULS) da Cova da Beira cancelou as consultas externas e os exames não urgentes, e garante que o funcionamento relacionado com a segurança dos doentes está assegurado.
A Comissão de Catástrofe da Unidade Local de Saúde da Guarda (ULS) está hoje reunida na sequência do apagão, disse fonte da instituição.
O Exército israelita libertou hoje onze prisioneiros palestinianos que foram transferidos diretamente para o Hospital Europeu de Khan Yunis, sul de Gaza, disse à agência EFE o diretor de enfermagem do centro hospitalar.
O hospital de São João, no Porto, ativou hoje o plano de contingência e suspendeu a atividade programada e não prioritária, alertando que “a capacidade de resposta dos geradores está dependente da gestão do combustível disponível”.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Viseu Dão-Lafões está a funcionar “dentro da normalidade” com recurso a geradores devido ao apagão, disse hoje à agência Lusa fonte dessa instituição.
A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) ativou o plano de contingência para lidar com o apagão que deixou hoje o país sem luz e está já a cancelar consultas e cirurgias, disse à Lusa fonte oficial.
Os sistemas telefónico e informático do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) estão a funcionar com recurso a geradores na sequência da falha de energia que hoje afetou várias zonas do país, disse à Lusa fonte oficial.
Mães que perderam bebés prematuros no principal hospital de Cabo Verde queixam-se de continuar sem respostas, criticam o silêncio das autoridades e a ausência de apoio emocional, cerca de dois meses após as mortes.
Governo de Macau disse hoje que prevê uma "superbaixa taxa de natalidade" ainda esta década e perto de um quarto da população idosa até 2041.
O presidente do Chega acusou hoje o primeiro-ministro de falar do setor da saúde como se estivesse tudo bem, num dia em que estão fechados sete serviços de urgência nos hospitais da região de Lisboa.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, defendeu hoje que "é preciso penalizar" os partidos responsáveis pelo fecho de urgências hospitalares e ironizou que, se o primeiro-ministro acha que a saúde está melhor, deve ser na sua "clinicazinha".
A Ordem dos Enfermeiros considerou “incompreensível” o encerramento hoje das urgências de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Garcia de Orta, Almada, distrito de Setúbal, defendendo que seria “perfeitamente possível” funcionar com uma equipa de enfermagem completa e dois médicos.
O porta-voz do Livre, Rui Tavares, disse hoje que a saúde em Portugal está pior com o Governo de Luís Montenegro e defendeu mais investimento público no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.
O presidente do Chega questionou hoje "onde raio anda a ministra da Saúde" perante os serviços de urgência encerrados, razão pela qual o partido vai procurar chamar de urgência Ana Paula Martins ao parlamento na próxima semana.
O secretário-geral do PS acusou hoje o primeiro-ministro de fugir a assumir responsabilidades pela situação atual no Serviço Nacional de Saúde (SNS), alegando que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
O Ministério da Saúde do Uganda declarou hoje o fim do surto de ébola detetado em janeiro e durante o qual foram registados "14 casos prováveis, dois deles confirmados" e quatro mortes.
O ministro da Saúde de Moçambique voltou hoje a criticar a greve no setor e pediu ao diálogo sem interrupção dos serviços básicos pela classe.
O presidente da Comissão de Saúde Materna, da Criança e do Adolescente criticou hoje o discurso “populista” sobre saúde e a falta de literacia de políticos, defendendo que o SNS responde de forma adequada consoante a complexidade das situações.