Os primeiros dias de tempo quente já aí estão, e está dado o pontapé de saída para a época do sol, do verão e dos necessários cuidados com a pele. Este ano, com a pandemia de COVID-19 a ditar um regresso gradual à normalidade nos hospitais, poderá a dermatologia assumir o seu importante papel de informação e de despiste de doenças da pele? De acordo com o Presidente da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo, os hospitais e os profissionais de saúde estão totalmente preparados para servir os utentes e com as necessárias condições de segurança, e alerta para o perigo que pode representar um possível adiamento. Este especialista lembra ainda que nem máscaras nem viseiras substituem a obrigatoriedade de nos protegermos do sol.

Não obstante a importância da consulta de um dermatologista, a Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo desenvolve também um importante trabalho de informação da população, com a disponibilização online de um conjunto de materiais para a prevenção dos cancros de pele, acessíveis no seu site oficial. Osvaldo Correia destaca algumas das mensagens mais importantes destes documentos e relembra os riscos da utilização dos solários.

A Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo desenvolve ainda ao longo do ano várias iniciativas e formações dedicadas aos profissionais de saúde, e trabalha a nível local com as autarquias para chegar ao maior número possível de pessoas e alertar a sociedade como um todo para a ameaça dos cancros de pele.