Segundo um comunicado de imprensa, os projetos – que abrangem os setores da restauração, da digitalização do ensino e da formação, do acesso à internet pelas famílias mais carenciadas, da gestão de crises no setor do turismo e do estímulo às energias renováveis no setor imobiliário – têm o foco “na vida concreta dos cidadãos, das famílias, das empresas”.

“São necessárias medidas que, ao nível de cada pessoa e da comunidade concreta, possam oferecer soluções. Estes projetos e propostas chegam diretamente aos cidadãos, que mudam a sua vida concreta, que melhoram a qualidade do dia-a-dia de cada um de nós”, segundo o comunicado.

As propostas, que incluem a criação de uma plataforma ‘online’ no setor da agricultura que permita o normal funcionamento da cadeia agroalimentar e o investimento da formação de professores em toda a União Europeia para o uso das ferramentas de ensino à distância, entre outras, terão que ser aprovadas pelo Parlamento Europeu e a Comissão Europeia para poderem ser integradas no orçamento comunitário do próximo ano.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 211 mil mortos e infetou mais de três milhões de pessoas em 193 países e territórios. 

Mais de 832 mil doentes foram considerados curados.

O “Grande Confinamento” levou o Fundo Monetário Internacional (FMI) a fazer previsões sem precedentes nos seus quase 75 anos: a economia mundial poderá cair 3% em 2020.