Segundo Nuno Lacasta, continua a ser premente chamar a atenção das populações para a boa qualidade do Ar, uma vez que os dados da Comissão Europeia referem que Portugal terá 6 mil mortes prematuras anualmente, resultado de doenças respiratórias, fruto da poluição atmosférica.

Desde o início do ano, que Portugal é objeto de um processo de infração por parte da União Europeia, em 3 zonas urbanas, Lisboa, Porto e Braga, uma vez que estas cidades registam episódios de qualidade do Ar mais fraca.

No entanto, as cerca de 70 estações de medição da qualidade do Ar, da Agência Portuguesa do Ambiente, dão conta de reduções de poluentes atmosféricos na ordem dos 20, 30, e até 40% dependendo da zona do país, assegura Nuno Lacasta que reforça ainda a importância da contínua monitorização para o futuro que se aproxima.

Em relação ao Novo Aeroporto do Montijo, os trabalhos prosseguem e o projeto mantém-se em cima da mesa.