O tabagismo pode agravar os efeitos da COVID-19. José Pedro Boléo Tomé explica que esta relação ainda está a ser estudada, mas já existem algumas conclusões.
Numa fase preliminar, os cientistas chineses concluíram que os hábitos tabágicos são factor de risco para que, quando infectado com o novo coronavírus, o paciente evolua para um quadro mais grave e possível morte.
O médico pneumologista explica que, mesmo de quarentena, não é momento para fraquejar e que os ex-fumadores devem aproveitar para reforçar o estilo de vida saudável.