Na ocasião, a governante agradeceu, em nome do Presidente guineense, Umaro Sissoco Embaló, e do primeiro-ministro, Rui Duarte de Barros, o gesto do CDC África, em parceria com a Fundação MasterCard.

“É um marco significativo para preparação da resposta da Guiné-Bissau à pandemia da covid-19 e, não só como também, do reforço das capacidades da resposta nacional do programa nacional de vacinação”, disse Sanha, ao explicar a origem do donativo.

Em representação da Organização Mundial da Saúde (OMS), Cláudio Mujanga observou que as arcas frigoríficas “vão ajudar na melhoria da cadeia de frio” na Guiné-Bissau e na conservação de vacinas para as crianças “que são o futuro do país”.

“Vão ajudar a estratégia nacional de redução de todas as doenças preveníveis através da vacinação”, defendeu Mujanga, apelando para uma “utilização criteriosa” dos frigoríficos.