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Covid-19: Castelo Branco tem quatro camas livres na medicina intensiva

LUSA
04-02-2021 20:08h

O Hospital Amato Lusitano (HAL) de Castelo Branco tem sete camas livres de um total de 40 em enfermaria e, na medicina intensiva, tem quatro livres de um total de 16 camas disponíveis para doentes covid-19, foi hoje anunciado.

"No Hospital Amato Lusitano (HAL), a situação está completamente controlada ao dia de hoje", afirmou à agência Lusa a diretora clínica da Unidade Local de Saúde de Castelo Branco (ULSCB).

Eugénia André refere que, atualmente, o HAL tem em enfermaria abertas 40 camas para internamento de doentes infetados com SARS-CoV-2, sendo que sete estão desocupadas.

Já em medicina intensiva (Unidade de Cuidados Intensivos Paliativos), a unidade hospitalar de Castelo Branco tem abertas oficialmente 16 camas para doentes com covid-19, sendo que quatro estão atualmente livres.

A diretora clínica da ULSCB explica ainda que a UCIP possui ainda mais oito camas destinadas a doentes não covid-19, das quais cinco estão ocupadas.

Outros 13 doentes infetados com SARS-CoV-2 estão no domicílio a ser seguidos pela Unidade de Hospitalização Domiciliária do HAL, que está sediada no serviço de Medicina Interna.

A clínica sublinhou ainda que a unidade hospitalar possui 12 camas no internamento destinadas a doentes suspeitos de estarem infetados com o novo coronavírus.

Estes permanecem durante algum tempo naquele espaço, até se perceber se estão ou não infetados. Só após esse período é que vão para a respetiva enfermaria, consoante o resultado dos testes.

Das 12 camas disponíveis para estes doentes suspeitos de covid-19, oito estão atualmente livres.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.269.346 mortos resultantes de mais de 104,3 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 13.482 pessoas dos 748.858 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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