Mácron recebeu o diagnóstico um dia depois de uma reunião presencial, em Paris, com o chefe do Governo português, António Costa, e de ter participado no Conselho Europeu no fim de semana passado em Bruxelas.

- Emmanuel Mácron: o Presidente francês anunciou hoje ter testado positivo para a covid-19, após ter apresentado “sintomas da doença” e deu início hoje a um isolamento de sete dias, embora, segundo o Eliseu, não tenha desenvolvido nenhuma forma grave da doença.

- Ambrose Dlamini: Primeiro-ministro de Eswatini (ex-Suazilândia), de 52 anos, foi o primeiro chefe de governo a morrer de covid-19.

Foi hospitalizado na África do Sul no dia 01 de dezembro, mais de duas semanas após o diagnóstico positivo, e morreu alguns dias depois.

- Giscard d'Estaing: O ex-Presidente francês morreu em 02 de dezembro, aos 94 anos, em consequência da covid-19.

- Boris Johnson: Depois de uma semana nos cuidados intensivos e duas semanas de recuperação, o primeiro-ministro britânico voltou ao trabalho no final de abril.

- Jair Bolsonaro: Entre as personalidades políticas que testaram positivo para o novo coronavírus está também o Presidente do Brasil, que anunciou estar infetado em 07 de julho.

Bolsonaro sempre minimizou a gravidade da pandemia, não usou máscara em várias ocasiões, mesmo quando já estava infetado.

- Mikhail Mishustin: O primeiro-ministro russo, de 54 anos, anunciou, a 30 de abril, que testara positivo para o coronavírus, o que lançou o alarme no Governo e motivou uma proteção especial do Presidente, Vladimir Putin.

- Nuno Gomes Nabiam: O primeiro-ministro da Guiné-Bissau anunciou no final de abril que estava infetado.

- Michel Barnier e David Frost: Diagnosticado em 19 de março, o principal negociador da União Europeia para o ‘Brexit’ retomou os trabalhos em meados de abril.

O seu homólogo britânico, David Frost, também esteve infetado pelo novo coronavírus.

- Sílvio Berlusconi: O ex-chefe de Governo italiano foi hospitalizado durante 10 dias no início de setembro.

- Alberto II do Mónaco: O chefe de Estado do principado, de 62 anos, anunciou em março que estava infetado e cumpriu uma rigorosa quarentena, tendo superado a doença no último dia desse mês.

- Carlos de Inglaterra: O herdeiro da coroa britânica, de 71 anos, foi infetado a 25 de março, em pleno pico da pandemia.

- Nikol Pachinian: O primeiro-ministro arménio anunciou estar infetado em 01 de junho.

- Jeanine Añez: A Presidente interina da Bolívia recebeu um teste a confirmar estar doente e mais de um terço do seu governo foi infetado.

- Alejandro Giammatei: O Presidente da Guatemala anunciou que foi infetado em 18 de setembro.

- Avdullah Hoti: O primeiro-ministro do Kosovo entrou em quarentena no início de agosto.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.649.927 mortos resultantes de mais de 74,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Os Estados Unidos são o país com mais mortos (307.512) e também com mais casos de infeção confirmados (mais de 16,9 milhões).

Seguem-se, em número de mortos, o Brasil (183.735 mortos, mais de sete milhões de casos), a Índia (143.709 mortos, mais de 9,9 milhões de infetados), o México (115.769 mortos, mais de 1,2 milhões infetados) e a Itália (66.537 mortos, mais de 1,8 milhões de casos).

A Rússia, com mais de 2,7 milhões de casos e 49.152 mortos, é o quarto país do mundo em número de infetados, depois de EUA, Índia e Brasil, seguindo-se a França (mais de 2,4 milhões de casos e 59.361 mortos), o Reino Unido (mais de 1,9 milhões de casos, 65.520 mortos) e a Itália (mais de 1,8 milhões de casos, 65.857 mortos).

Na Europa, o maior número de vítimas mortais regista-se na Itália (66.537 mortos, mais de 1,8 milhões de casos), seguindo-se Reino Unido (65.520 mortos, mais de 1,9 milhões de casos), França (59.361 mortos, mais de 2,4 milhões de casos) e Espanha (48.596 mortos, mais de 1,7 milhões de casos).

Portugal contabiliza 5.902 mortos em 362.616 casos de infeção.