Desde março, foram muitas as consultas, tratamentos e diagnósticos que ficaram por fazer. Progressivamente tem-se assistido a uma retoma e por isso as pessoas não podem ter medo de se dirigir aos hospitais e centros de saúde.
Vítor Neves, presidente da Europacolon Portugal explica as consequências da falta de rastreios e consultas, dando como exemplo o cancro colorretal, e reforçando a importância de não deixar as pessoas sem resposta.
Outra das situações que preocupa Vítor Neves, são as consequências psicológicas nos doentes oncológicos que estão internados em hospitais sem visitas.
Com a pandemia surgiram muitos movimentos de solidariedade, para com os doentes, os profissionais de saúde e as famílias com dificuldades económicas. Como o presidente da Europacolon Portugal disse em entrevista ao Canal S+, “sozinhos não vivemos em parte nenhuma”.