SAÚDE QUE SE VÊ

Covid-19: A morte como nunca a vimos

CANAL S+ / IR
23-04-2020 21:25h

 

Há 30 anos a lidar com a morte diariamente, João Natário explica ao canal S+, o trabalho atual de um Agente Funerário nos procedimentos fúnebres e na preparação de um cadáver infetado com o novo coronavírus.

A norma emitida pela Direção-Geral de Saúde (DGS) a 16 de março de 2020 e que pode ser consultada aqui, tem por objetivo diminuir o risco de transmissão da doença. Segundo a DGS «não deve haver lugar à preparação do corpo de pessoas infectadas ou suspeitas de covid-19 pelas agências funerárias, dado que já foi preparado (limpo e seco) pela equipa de saúde/autópsia».

João Natário, explica como:

A DGS determina ainda que os familiares devem procurar informação sobre o risco potencial de infeção e «cumprir integralmente as orientações recebidas».

Quanto ao luto, em 30 anos de trabalho, João Natário, diz já ter visto de tudo e que não existe uma forma única de lidar com a morte.

 

 

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