Segundo a fonte, os trabalhos de demolição estão agendados para as 09:00 e vão ocorrer porque já se encontra concluída a passagem de 20 famílias para as novas habitações situadas num novo edifício, em terreno contíguo ao local onde viviam.

Esta mudança, segundo a autarquia local, marca o fim de um problema social e de saúde pública, numa das entradas da cidade, que estava identificado no concelho há cerca de três décadas.

O edifício que aloja a comunidade foi construído de raiz pelo município, com o apoio da administração central, no âmbito da Estratégia Local de Habitação, envolvendo um investimento de quatro milhões de euros.

Cada família pagará uma renda entre os 50 e os 250 euros, consoante os seus rendimentos.

“Estou convicto que a integração vai ser plena e que haverá, em termos profissionais e de vida em sociedade [para esta comunidade], um antes e um depois de 2025”, considera o presidente da câmara, Alexandre Almeida.

No terreno ocupado até agora pelas barracas vai ser construído outro edifício destinado a casas em regime de rendas acessíveis destinado à classe média.