A população imigrante de origem africana a viver em Portugal tem mais infeções por VIH e hepatites, mas depara-se com várias barreiras ao tratamento, como o preconceito e a burocracia, que atrasam a resposta e podem levar a mais infeções.
A população imigrante de origem africana a viver em Portugal tem mais infeções por VIH e hepatites, mas depara-se com várias barreiras ao tratamento, como o preconceito e a burocracia, que atrasam a resposta e podem levar a mais infeções.
A constatação é de quem está no terreno a sensibilizar e a disponibilizar respostas a esta população, no âmbito do GAT Afrik, um serviço de respostas integradas confidencial e gratuito dirigido à população imigrante de origem africana.