Segundo a autarquia, o investimento total é de 243.515,70 euros, sendo o apoio financeiro do Plano de Recuperação e Resiliência de 215.250 euros.

Fonte do gabinete de apoio à presidência disse à Lusa que se trata de um investimento no âmbito da eficiência energética.

“É um edifício que carece desta intervenção, porque, do ponto de vista da eficiência energética, está obsoleto”, declarou a mesma fonte, explicando que a empreitada decorre da descentralização de competências.

De acordo com informação enviada pela autarquia, os trabalhos contemplam a “execução de instalações mecânicas de aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC), instalações fotovoltaicas e instalações elétricas”.

O objetivo é melhorar “as condições de segurança, qualidade e conforto adequadas à utilização prevista, contribuindo para a melhoria do seu desempenho energético”.

No caso da instalação fotovoltaica, a empreitada inclui “uma unidade de autoconsumo, produtora de energia a partir de recursos renováveis”, sendo que “esta unidade de autoconsumo irá produzir eletricidade para satisfazer as necessidades de consumo, reduzindo a compra de energia da rede”.

Está igualmente prevista a “substituição das luminárias existentes por novas do tipo LED, melhorando a eficiência energética da instalação elétrica, assim como o conforto luminotécnico da mesma”.

A fonte do gabinete da presidência da autarquia reconheceu a importância do investimento num edifício que “está ultrapassado” em termos de conforto térmico.