“Iniciámos a nossa atividade comercial apenas no 4.º trimestre de 2023. No 1.º trimestre de 2024, faturámos +2.000 euros em serviços de consultoria prestados a ‘startups’ [empresas com rápido potencial de crescimento económico] e a organizações na área da saúde”, indicou a empresa, em resposta à Lusa.

Paralelamente, a NOWACE tem por objetivo “investir o potencial dos estudantes de medicina” na realização de, pelo menos, um projeto ‘pro bono’ por ano.

O lucro da empresa é aplicado na organização de formações para estudantes na expansão da estratégia comercial e de marketing.

Para o acumulado do ano, a NOWACE tem projetado um volume de faturação de 6.000 euros, através de novas parcerias e da expansão do número de serviços de consultoria.

A atividade da NOWACE foi iniciada com fundos do orçamento participativo da Associação de Estudantes da Nova Medial School (AENMS).

Paralelamente, esta associação sem fins lucrativos recorre a apoios, como o do Programa de Apoio Juvenil.

Ainda este ano, está prevista a implementação de uma bolsa de estudo para membros da estrutura interna da NOWACE, que demonstrem “excelência tanto académica, como na participação ativa na júnior empresa”.

Em fevereiro, a empresa contratou sete ‘consultants’, sendo a sua estrutura interna constituída por 26 membros.

A NOWACE quer ainda abrir uma nova ‘call’ de recrutamento em setembro, “na perspetiva de se tornar a maior ronda de sempre” em candidatos e em membros recrutados.

No ‘Junior Entrepreneurs National Congress’, a NOWACE recebeu o título de Júnior Empresa de Medicina, a primeira em Portugal.

“Este título é um testemunho do nosso compromisso contínuo em alcançar a excelência e fortalecer a nossa posição como uma referência no empreendedorismo da saúde”, afirmou, citado em comunicado, o cofundador e presidente executivo da NOWACE, Nuno Palma dos Reis.