O INEM decidiu abrir esta tarde um inquérito às circunstâncias da morte do psicanalista Carlos Amaral Dias, de 73 anos, que faleceu ontem em Lisboa.
Em comunicado, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) não garante que a morte tenha ocorrido dentro da ambulância que lhe prestava assistência médica, mas adianta que “Após análise da informação disponível relativamente a esta ocorrência, o Conselho Diretivo do INEM determinou a instauração, no imediato, de um processo de inquérito para aferir com rigor todas as circunstâncias relacionadas com a situação e apuramento de eventuais responsabilidades”.
Esta manhã, o jornal Correio da Manhã noticiou que o psicanalista de 73 anos morreu na ambulância que lhe dava assistência.
Segundo o INEM, o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) recebeu na manhã de terça-feira uma chamada encaminhada pelo 112, na qual eram reportadas dificuldades respiratórias de um homem de 73 anos.
Feita a devida triagem clínica, o CODU acionou “imediatamente uma ambulância” dos Bombeiros Voluntários do Beato para o local.
O organismo de emergência médica “lamenta profundamente o desfecho que a situação veio a conhecer”, acrescentando “as mais sinceras e sentidas condolências aos familiares e amigos de Carlos Amaral Dias”.