Deveriam estar protegidos em casa, salvaguardados dos perigos do novo coronavírus, mas não é assim. Há doentes respiratórios crónicos, que sofrem por exemplo de DPOC (doença pulmonar obstrutiva crónica) que continuam a ir trabalhar. A ordem do governo, decretada a 20 de março, indicava que os grupos de risco, pessoas com mais de 70 anos e/ou com doenças crónicas, ficassem em casa. No entanto, a burocracia, como explica José Albino, vice-presidente da Respira, está a dificultar o acesso a essa opção. A RESPIRA pretende que seja o médico de família a atestar a cronicidade da doença e não o delegado de saúde.

Arejar a casa, acautelando as diferenças de temperatura, e nunca descurar a medicação, independentemente do que vai sendo veiculado nas redes sociais, são as recomendações do vice-presidente da Respira, José Albino.