Os israelitas celebram hoje o Dia da Independência, que assinala a criação do Estado de Israel, em regime de confinamento por causa da pandemia da covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus.
O feriado nacional que assinada a criação do Estado de Israel e o fim do mandato britânico, em 1948, costuma ser um dia festivo e participado pela população.
Este ano, o Governo proibiu as reuniões públicas, para lutar contra a propagação da covid-19, e ordenou às pessoas para não se afastarem mais do que 100 metros dos locais de residência a não ser que precisem de medicamentos ou de bens essenciais.
Os transportes públicos estão parados e a polícia está presente nas estradas para controlar as viagens rodoviárias.
A Força Aérea de Israel dedicou este ano as acrobacias aos profissionais de saúde e aos hospitais.
As passagens dos aviões de combate foram transmitidas pela televisão mas ao contrário de anos anteriores a assistência nas pistas de aviação foi proibida.
Israel registou até agora 210 mortos e 15.700 infetados de covid-19.
As medidas restritivas foram adotadas em meados de março mas hoje à noite começa a reabertura de alguns estabelecimentos comerciais sob medidas de segurança sanitária sendo que os cidadãos foram aconselhados a usar máscaras de proteção nos locais públicos.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 215 mil mortos e infetou mais de três milhões de pessoas em 193 países e territórios.
Mais de 840 mil doentes foram considerados curados.